Safra 2020/21 no Centro-Sul supera a COVID-19; preparativos para a entressafra; dicas de aquisição e manutenção de equipamentos

Por: Celso Willian Palma 19 de novembro de 2020

O ano de 2020 tem sido um exemplo de período desafiador, principalmente para a economia, já que a pandemia da COVID-19 não reflete em apenas um setor ou em determinada fase de uma cadeia produtiva. Está além, tanto pelos riscos de saúde quanto pelos riscos econômicos, atingindo diretamente a população que, na economia, ocupam a função de consumidor final, gerando (ou não) a demanda, e material humano que afetam todas as empresas no sentido de indisponibilidade de mão de obra por contaminação.

Depois da tempestade vem a bonança (?)

Apesar dos riscos, alguns setores de atividade estão obtendo êxito. “O setor de cana de açúcar no Brasil é um daqueles setores beneficiados. O que chama a atenção é a surpresa positiva que foi além de qualquer cenário otimista feito em Abril deste ano”, diz o economista Julio Borges através do portal online Canal Rural¹. Acrescenta que “o rendimento industrial nos primeiros seis meses de safra está 4,4% maior que na safra passada. O clima seco beneficia e acelera a moagem de cana nesta safra, bem como reduz seus custos”¹ explanando sobre a performance da safra 2020/21 no Centro-Sul.

O Portal novaCana, no último dia 06, publicou sobre a safra de cana que deve terminar antes do esperado em 2020 no Centro-Sul². Esperado para ocorrer na metade de dezembro, o encerramento da safra no Centro-Sul, região que responde por 90% da produção brasileira, deve ser antecipado para o final desse mês de novembro por conta da estiagem.

Contudo, ao consultar usineiros da região de Ribeirão Preto/SP, as expectativas para a próxima safra terão reflexos do que no momento são boas notícias, “a seca que trouxe resultados positivos para este ano pode atrapalhar a produção para 2021. Isso porque a lavoura colhida no final da safra, entre agosto e outubro, sofreu mais impacto da falta de chuva”², destaca.

Entressafra sim, parada não

No agronegócio a entressafra é estratégica. Se por um lado manter o solo com atividade agrícola – plantando culturas anuais de ciclo curto, evita a perda de dinheiro, por outro existe a atenção com a manutenção de máquinas e equipamentos ou aquisição de novos, mais sofisticados e inovadores. Para a compra planejada, cabe a menção de ativos industriais que já interagem com a Indústria 4.0 (veja aqui um post especial sobre esse assunto).

Aquisição é interessante, mas a manutenção planejada tem seus benefícios. O portal online Jornal Cana ressalta os benefícios como “confiabilidade operacional, redução de custos, menor tempo na montagem em campo, melhoria na eficiência das máquinas, contribuindo substancialmente na melhoria continuada da qualidade e segurança e aumento da disponibilidade nas turbinas, redutores, geradores e motores de médio e grande porte”³.

Se adquirir for preciso, que seja com qualidade

Eficiência e produtividade são os grandes benefícios que se procura ao buscar no mercado máquinas e equipamentos novos. A WEG, uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo, promete “soluções completas, que vão desde a captação de água para o cultivo, até sistemas completos para o acompanhamento de processos, garantindo alto desempenho para o agronegócio”⁴.

Para captação e irrigação, a WEG destaca que “o uso da água deve ser otimizado para se obter a melhoria da qualidade do produto, a produção na entressafra, o uso mais intensivo da terra e a redução do risco do investimento feito na atividade agrícola”⁵. Acrescenta que “para o sistema de irrigação, a solução mais indicada é a utilização de partidas suaves ou variadores de velocidade” e que para isso os alternadores da linha Soft-Starter WEG são os mais indicados.

Pensando na safrinha, uma dica é o uso de motores projetados para atuar em aplicações agrícolas que exigem performances de alto torque. Indicando a linha de motores W22, a WEG destaca em seu site o exemplo de “um distribuidor de equipamentos para processamento de grãos, que utilizava um motor para acionar seus secadores, realizou a substituição para os motores WEG W22, próprios para regime de serviço pesado, e descobriu que esta linha era mais adequada às suas necessidades e trazia mais valor à sua aplicação”⁶. A linha W22 proporciona excelente relação custo-benefício, redução do consumo de energia elétrica, fácil manutenção e baixos níveis de ruído e vibração.

Se a manutenção for precisa, que seja com quem entende e garante

A manutenção em máquinas e equipamentos requer especialistas. Nesse momento, qualquer risco de um serviço prestado por empresas sem um excelente know-how e que não preza por certificações para estar habilitada à execução responsável do serviço é um risco eminente à qualquer planejamento. Esse assunto, inclusive, tem um post especial explanando os diferentes tipos de manutenção. Veja aqui.

Se tratando de experiência, qualidade e garantia, a Tese Motores Elétricos é o lugar certo. Já são mais de 35 anos de mercado e a cada dia se consolidando com qualidade no atendimento, seja na revenda de produtos e peças de reposição, WEG e KSB, ou em serviços de manutenção. Possui o credenciamento de AT WEG 5 estrelas, as certificações conforme normas ABNT NRB IEC 60079-19 – Reparo e revisão para equipamentos em Atmosferas Explosivas e ABNT NBR ISO 9001:2015 – Sistemas de Gestão da Qualidade. Mais recente, contou com a chancela da WEG-CESTARI para oferecer ao mercado as melhores soluções em acionamentos industriais.

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